CARAGUATATUBA - UBATUBA - ILHABELA - SÃO SEBASTIÃO - Aqui você fica por dentro do que acontece no mundo, no Brasil e em nossa região!===Rede ManacÁ - Valorizando Nosso Litoral=== (Por: Diego Cardoso)
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terça-feira, 14 de maio de 2013

História: Ubatuba a pérola do Atlântico


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Ubatuba Antiga
Foto: Arquivo Fundart
Ubatuba é considerada o paraíso ecológico do Litoral Norte paulista, pois  encanta com suas riquezas naturais e sua gente simples, carismática e cheia de histórias surpreendentes.

Os índios Tupinambás foram os primeiros habitantes da região de Ubatuba. Eram excelentes canoeiros e viviam em paz com os índios do planalto, até a chegada dos portugueses e franceses, que tentaram escravizar os índios, com o intuito de colonização.

Naquela época Ubatuba era conhecida como Aldeia de Iperoig e passou a categoria de vila somente em 1554.
Travou-se uma batalha diplomática fundamental para se decidir o futuro do Brasil, pois os portugueses e franceses disputavam essa região.

Os Tupinambás, sob o comando de Cunhambebe, fizeram aliança com outras tribos, de Bertioga a Cabo Frio, para lutar contra o domínio lusitano, formando a “Confederação dos Tamoios” e passaram a enfrentar os portugueses (Tamoio é uma palavra da língua falada pelos Tupinambás, que significa “o mais antigo, o dono da terra”, portanto a Confederação era a união dos índios, verdadeiros donos da terra).
Beato José de Anchieta
Foto: Divulgação

A história de Ubatuba começa em 1563, quando o Padre Anchieta promove junto aos índios liderados por Cunhambebe, a chamada Paz de Iperoig, que impediu os silvícolas de destruir as Vilas de São Paulo e São Vicente.

Em 14 de setembro de 1563 foi assinado o tratado que para algumas tribos significou sua aniquilação. Os franceses foram expulsos e os índios pacificados.

Eles partiram de São Vicente para a Aldeia de Iperoig e sua missão de paz foi lenta e difícil. Anchieta ficou prisioneiro durante aproximadamente quatro meses e nesse período escreveu vários poemas, dentre eles o célebre “Poema à Virgem” nas areias da praia do Cruzeiro, enquanto Manoel da Nóbrega voltava à Aldeia de São Paulo para concluir o Tratado da Paz de Iperoig; o primeiro tratado de paz das Américas.

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Ubatuba Antiga
Foto: Arquivo Fundart
O povoado conseguiu sua emancipação político-administrativa e foi elevado à categoria de Vila em 28 de Outubro de 1637, com o nome de Vila Nova da Exaltação à Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, tendo como fundador Jordão Albernaz Homem da Costa, nobre português das ilhas dos Açores.
A plantação de cana-de-açúcar permite pela primeira vez que Ubatuba tenha uma economia significativa. 

A situação melhorou a partir de 1808 com a abertura dos portos. Ubatuba nessa época ocupava o primeiro lugar na renda municipal do Estado. São criados o cemitério, novas igrejas, um teatro, chafariz com água encanada, mercado municipal e novas construções para abrigar a elite local, dentre as quais o sobrado de Manoel Baltazar da Costa Fortes, hoje sede da FUNDART. É nesse apogeu que Ubatuba é elevada a categoria de cidade em 1855 e em 1872 foi elevada a comarca, juntamente com São José dos Campos. Nesse ano tinha 7.565 habitantes. 

As grandes construções datam desse período, o prédio da atual Câmara Municipal e a Igreja Matriz. Pouco mais tarde, a partir de 1854, iniciou-se a construção da Santa Casa da Irmandade do Senhor dos Passos de Ubatuba.

De 1870 a 1932 Ubatuba ficou isolada e decadente, as terras desvalorizaram-se, as grandes residências transformaram-se em ruínas. Em 1940 Ubatuba se resumia a 3.227 habitantes. 
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Ubatuba Antiga
Foto: Arquivo Fundart
Depois de um longo período, após a Revolução Constitucionalista de 1932, com o objetivo de integrar a região, cujo isolamento ficou patente no conflito, o Governo Estadual promoveu melhorias na Rodovia Oswaldo Cruz (Ubatuba-Taubaté), passando a cidade a contar com uma ligação permanente com o Vale do Paraíba. Com a re-abertura da estrada, inicia-se um novo desenvolvimento econômico: o turismo. 



No início da década de cinqüenta, com a abertura da SP55, Ubatuba-Caraguatatuba, intensifica-se o turismo e a especulação imobiliária. Em 1967 Ubatuba é elevada a categoria de Estância Balneária e culmina com a abertura da Rodovia Rio-Santos em 1975, quando o turismo se torna a maior fonte de renda do município.

Fonte: FUNDART - Ubatuba

CULTURA

Rede ManacÁ
Rede ManacÁValorizando Nosso Litoral!
 Por: Diego Cardoso

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Revelada a verdadeira origem do nome da Praia do Bonete, em Ilhabela

Foto: Guiadoviajante.com
ILHABELA: Documento no Arquivo do Estado informa que, em 1608, Antônio “Bonete” recebeu a sesmaria da praia. As pesquisas são do Instituto Arqueológico de Ilhabela que também dão conta que no local houve um grande engenho de açúcar com mais de 90 escravos

As pesquisas arqueológicas e os levantamentos documentais resultaram em descobertas inéditas que ajudam a desvendar a verdadeira história da Praia da Bonete. Os estudos fazem parte do projeto de Gestão e Diagnóstico do Patrimônio Arqueológico de Ilhabela (GEDAI), do Instituto Histórico, Geográfico e Arqueológico de Ilhabela, coordenado pela arqueóloga Cintia Bendazzoli.

As pesquisas em todo o arquipélago são mantidas pela Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria da Cultura. “A cada nova descoberta não só resgatamos e ajudamos a preservar a história do arquipélago, como também estimulamos o turismo histórico”, destaca o prefeito Toninho Colucci.

Sítios arqueológicos indígenas recentemente localizados e cadastrados naquela região revelam que a Praia do Bonete, na região sul de Ilhabela, foi primeiramente ocupada há 1.050 anos pelos povos sambaquieiros, ou seja, grupos que construíam os “sambaquis”: monumentos funerários feitos de conchas nos quais eram sepultados os mortos. A datação foi obtida através de amostras coletadas em um dos sítios arqueológicos localizados e analisadas em um laboratório em Miami, EUA. As pesquisas revelaram ainda que, posteriormente, outros grupos indígenas vieram para a região. Eram populações indígenas Macro-Jê, ceramistas e horticultores, e que produziam grande diversidade de artefatos. Os povos Macro-Jê ocuparam a região do Bonete aproximadamente 350 anos atrás, deixando inúmeros vestígios arqueológicos nas tocas que utilizavam para se abrigar. A datação da ocupação pelos povos Macro-Jê foi obtida através da análise de fragmentos de utensílios de cerâmica deixados nos sítios arqueológicos provenientes dessas populações.

Sesmaria - Com a chegada dos primeiros colonizadores, os índios foram gradativamente sendo expulsos do seu território e as praias da região transformadas em Sesmarias e cedidas aos principais colonizadores e aliados do governador da capitania. Em 1608, explica a arqueóloga, a Sesmaria desta praia foi doada a Antônio Bonete e, por conta disso, ela passou a ser conhecida como Praia do Bonete, nome que perdura até os dias atuais.

As sesmarias eram terras que os reis de Portugal cediam para que os primeiros colonizadores as cultivassem garantindo ao Reino a posse do território e o lucro com a cobrança de impostos com a comercialização dos gêneros produzidos.
O documento da Sesmaria de Antônio Bonete foi localizado pela arqueóloga em levantamento documental realizado no Arquivo do Estado de São Paulo, e segundo a pesquisadora, põe fim à polêmica em torno da origem do nome da praia.

Com o tempo a Sesmaria de Antônio Bonete foi passada para seus descendentes, tendo funcionado naquela praia um grande engenho de açúcar que possuía mais de 90 escravos. A presença escrava no Bonete foi muito marcante, sendo até hoje conhecidas na região as histórias sobre a presença do escravo Estevam e sobre o caminho que utilizava para se deslocar pela mata. “A realização de levantamentos arqueológicos, pesquisas documentais e também as importantes datações dos sítios, vêm ampliando de maneira significativa o entendimento da verdadeira história da ocupação deste arquipélago, bem como, contribui para a valorização e preservação do nosso rico patrimônio cultural, histórico e arqueológico”, ressalta o secretário da Cultura de Ilhabela, Nuno Gallo.

As pesquisas arqueológicas em Ilhabela seguem a todo o vapor. A etapa de escavações arqueológicas que poderá revelar ainda mais sobre esta antiga ocupação sambaquieira - com de mais de mil anos na região do Bonete. A previsão é que tenham início ainda este mês, e será realizada em sítios de diferentes regiões da ilha, bem como nas ilhas da Vitória e dos Búzios. Os levantamentos documentais também terão continuidade e servirão como subsídio para o melhor entendimento da verdadeira história das praias do arquipélago.

Praia do Bonete – Localizado na região sul de Ilhabela, o Bonete conta com cerca de 70 famílias, é a maior comunidade caiçara do arquipélago. A comunidade preserva a riqueza de sua cultura tradicional, um exemplo é a Festa de Santa Verônica que acontece sempre na primeira semana de julho e que atravessa gerações. Ainda hoje, a ladainha é rezada em latim.

Antigamente, a festa de Santa Verônica também era o momento em que os moradores que deixavam a comunidade voltassem para confraternizar e visitar seus familiares.
Para se chegar ao Bonete pode-se ir de barco ou trilha. O local possui acesso por terra apenas para pedestres, a partir do bairro Sepituba. São 14km de caminhada, passando por diversas cachoeiras, entre elas a da Laje e a do Areado. A trilha exige boa forma física, percorrendo terreno acidentando e muitas vezes íngreme; o que costuma exigir uma caminhada superior a cinco horas, contando-se paradas para tomar banhos nas cachoeiras. A praia de areias claras e boas ondas para a prática do surfe é ideal para quem quer tranquilidade, contato com a natureza e com a cultura local.

Fonte: Prefeitura de Ilhabela

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Lançamento do Livro “Ubatuba Onde a Lua Nasce mais Bonita” acontece dia 13

Foto: Diego Cardoso
UBATUBA: Justo Arouca, conhecido no Litoral Norte por sua acentuada participação na vida profissional, social, e esportiva, notadamente em Ubatuba e Caraguatatuba, estará lançando seu quarto livro, agora em Ubatuba, com sua obra “Ubatuba: Onde a Lua Nasce mais Bonita – Crônica da Reconstrução”, no Sobradão do Porto, dia 13/09 - Quinta

A obra tem perfil memorialista, abordando fatos importantes da história de Ubatuba de 1950 para cá, salientando o período em que a ligação rodoviária com Caraguatatuba se tornou realidade, ampliando significativamente o fluxo turístico, com nova ligação com o Vale do Paraíba, via São José dos Campos.

São crônicas que descrevem a saga da construção da estrada Caraguatatuba-Ubatuba que fez Ubatuba sair de uma estagnação de mais de meio século. O livro aborda quatro fases da história recente de Ubatuba. Comenta, com detalhes, os primeiros passos do esporte, na fase de ouro que marcou definitivamente a Cidade no cenário esportivo regional. Relata, com minúcias, o célebre episódio da sessão da Câmara Municipal que objetivava cassar o mandato do Prefeito Francisco Matarazzo Sobrinho, além de. mostrar Ubatuba nos momentos melancólicos que antecederam o alvorecer tão aguardado. Outros momentos interessantes realçam figuras do cotidiano que as crônicas mostram como o inesquecível Mudinho e a figura do padeiro Caramelo; o lendário pescador João Glorioso no famoso cerco de paratis na praia do Perequê-Mirim. Idalina Graça é outra personagem que é mostrada com o vigor da sua poesia. Finalmente a crônica para a Lua Cheia que dá nome à obra de Justo Arouca. São 140 páginas com ilustrações que situam os primeiros momentos da vida estudantil de Ubatuba e garantem alguns momentos de saudade de um passado não tão distante assim.

Fonte: Fundart

sábado, 25 de agosto de 2012

São Sebastião: A primeira cidade do Litoral Norte Paulista

São Sebastião é conhecida internacionalmente, berço de belas praias e de uma natureza impecável a cidade guarda uma vasta história desde os tempos coloniais. Casarões ainda mantem a imponência de uma época em que grandes barões imperavam na região com o ciclo da cana de açúcar. Com seus 377 anos é a cidade mais antiga do Litoral Norte e de  grande importante durante os primeiros anos do Brasil colônia. 

Tupinambás em gravura de Theodor de Bry
Fonte: Wikipédia
Antes dos portugueses era habitada pelos  índios da tribos tupinambás e tupiniquins. Os tupinambás nação que dominava quase todo litoral brasileiro, vivia ao norte e os tupiniquins ao sul. A divisa das terras era na praia de boiçucanga hoje uma das mais badaladas do município. Por falar na praia o termo "boiçucanga" se origina da língua tupi e significa "esqueleto de cobra grande", através da junção dos termos mboîa ("cobra"), usu("grande") e kanga ("esqueleto"). Em outra interpretação do nome diz que, em tupi-guarani, "Boiçucanga" significa "cobra de cabeça grande" e que a praia recebeu este nome pela semelhança da formação montanhosa que fica em seu canto esquerdo. 

Sua ocupação começa junto com a história do recém descoberto Brasil, terra que era considerada como o éden pelos portugueses. Com ordens do rei de Portugal, Gaspar de Lemos e Américo Vespúcio partiram de Lisboa no comando de três caravelas para investigar toda a baía do Brasil para ver quais as potencialidades da nova terra. No dia 20 de janeiro de 1502 avistam o que hoje conhecemos como Ilhabela. Devido ao dia ser dedicado a São Sebastião santo mártir da Igreja Católica, religião dominante naquela época a nova terra  foi batizada de Ilha de São Sebastião.

Passeando pela história do Município sua ocupação começou com a divisão das famosas capitanias hereditárias, forma de administração do território português. A cidade pertencia a capitania de Santo Amaro, cuja divisão vinha de Bertioga até a foz do rio Juqueriquerê em Caraguatatuba que na época pertencia a São Sebastião. 

A partir do século XVII com o então ciclo da cana de açúcar começa o desenvolvimento da vila. Ainda nesse século é construído o prédio mais importante do município: A matriz do padroeiro São Sebastião. A cidade foi sendo formada ao redor do prédio, onde ruas e casas permanecem até hoje originando um importante centro histórico que na década de 70  foi tombado pelo patrimônio histórico. Nessa época a região contava com dezenas de engenhos de cana de açúcar, responsáveis por um maior desenvolvimento econômico e a caracterização como núcleo habitacional e também político. Tal êxito fez com que a vila se emancipasse politicamente no dia 16 de março de 1636 (quantos números seis!).

O desenvolvimento econômico prossegue baseado em culturas como a cana de açúcar, o fumo e a pesca da baleia. Com o apogeu da extração de metais preciosos nas Minas Gerais, entre 1720 e 1780, São Sebastião conheceu um período de enriquecimento, em função do movimento do porto, que além de escoadouro legal do ouro vindo de Minas, tornou-se centro ativo de contrabando

Com a introdução do café a região chegou a possuir 106 fazendas, algumas novas e outras, engenhos adaptados. Porém, a sua maior importância era como porto escoador de café do norte de São Paulo e sul de Minas para Santos e Rio de Janeiro. Essa plantação era mantida pelos escravos que passavam de 2.000 na região e produziram cerca de 86 mil arrobas de café  na metade no século XVII.

Sua economia entra em crise a partir da abolição da escravatura no brasil e também com a abertura da ferrovia São Paulo - Santos que levava toda a mercadoria direto para o Porto de  Santos. Com esse declínio passa-se a investir na agricultura de subsistência, com pequenas roças de mandioca, feijão e milho. Destaca-se também nessa época a pesca artesanal.

Oceano Atlântico e a Serra do Mar formam belezas
cênicas que atraem os mais variados tipos de turistas.
Foto: Diego Cardoso
Saltando na história, vindo para a idade moderna,  na década de 40 inicia-se a implantação do porto de São Sebastião. Começa então uma nova fase da economia da cidade principalmente com a chegada da Petrobrás na década de 60 tornando-se um fator decisivo para a retomada do desenvolvimento econômico. o Terminal Marítimo Almirante Barroso/TEBAR, tem capacidade para atracagem  de  navios de até 400.000 toneladas.

Na década de 70 com a abertura da rodovia Rio-Santos a cidade começa a despertar-se para o turismo, que passa a  movimentar a cidade principalmente nas temporadas de verão. Depois de passar pelos ciclos da cana de açúcar do ouro e do café, a cidade hoje torna-se um grande centro turístico que  é responsável por boa parte da renda do município. Conhecida como capital do ecoturismo do Litoral Norte a cidade ainda encontra grandes desafios pela frente principalmente com toda essa evolução programada e esperada para o Litoral Norte. 

O texto é baseado na história do município, pertencente ao arquivo público de São Sebastião.


CULTURA

Rede ManacÁ
Valorizando Nosso Litoral!
 Por: Diego Cardoso

    

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Nosso Litoral Norte Paulista

Foto: Diego Cardoso
Olá! A partir desse mês a Rede ManacÁ irá fazer um apanhado geral sobre as quatro cidades do Litoral Norte - desde sua história, economia, turismo e as mais diversas peculiaridades. A intenção é mostrar que nosso litoral  é muito mais do que apenas belas praias e acabar de vez com esse preceito de turismo "sol e praia" que ronda nossa região . É mostrar o que cada cidade tem de melhor a oferecer e também apontar algumas falhas cometidas, assim como diagnóstico de como podem ser corrigidas. Enfim... não sou nenhum especialista, mas tentarei focar o máximo nas possibilidades de cada uma delas e até onde persistir no erro pode prejudicar o turismo na região.

Nossa região é belíssima e mesmo usando os famosos "clichês" como no nosso caso não dará pra fugir muito do tema "praia", a intenção e mostrar tudo detalhe por detalhe, desde sua fundação, primeiros habitantes, marcos históricos, tragédias e felicidades e então desembarcarmos nos anos 2000 e o que o futuro reserva para nós. 

Muito se tem falado em crescimento, industrialização, duplicação do Porto e da Tamoios, da Petrobrás, riqueza, devastação e por aí vai. Até que ponto isso realmente irá afetar a vida dos moradores da região. O que vamos de fato ganhar e o que vamos perder com todas essas coisas acontecendo ao mesmo tempo.
E o turismo? Continuará o mesmo ou sofrerá mudanças. Qual o melhor caminho a seguir já que o desenvolvimento chegará em nosso litoral?

Bom onde vai parar eu não sei, mas vamos com calma passo a passo e ver onde as mares irão levar.  
Claro que escrever sobre isso vai levar muitos dias até meses, pois pesquisas serão feitas e comparações avaliadas. 

Começaremos então pelo passado onde será buscado o máximo de informações possíveis sobre nossas cidades. A primeira que terá sua história contada será nossa queria São Sebastião.

Então........até mais ver!

 Rede ManacÁ
                                                             Valorizando nosso Litoral!
Por: Diego Cardoso

terça-feira, 5 de junho de 2012

159° Festa de Santo Antônio

CARAGUATATUBA: Esta sendo realizada a 159° festa de Santo Antônio, padroeiro de Caraguá. A festa teve inicio no dia 01 e seguirá até o dia 17 de junho.

Um pouco da história da Matriz:

Desde a sua criação, a Igreja Matriz Santo Antônio de Caraguatatuba, teve um forte envolvimento participativo direto na construção e história da cidade, como na criação do Cemitério Municipal, na Santa Casa de Misericórdia Stella Maris, Asilo Vila Vicentina, Fórum, Asilo Santo Antônio (hoje Pró Vida) e na construção de muitas capelas. 

Como mãe, gerou as Paróquias São João Batista em 1983, através de luta de Pe André Afonso Maria Butti, no Bairro Poiares; Igreja Divino Espírito Santo com esforços de Pe Miguel Rosseto no Bairro Indaiá e tornada Catedral Divino Espírito Santo com a criação da Diocese em 1º de maio de 1999.


Tradicional caminhada ao morro Santo Antônio

Dia 10 de junho acontece a já tradicional subida ao morro de Santo Antônio, com concentração às 8h em frente a Matriz, seguindo em caminhada até à imagem do Padroeiro no topo do morro que leva seu nome, onde celebraremos a Missa Campal às 10h.

13/06 - Festa do Padroeiro

8h00 haverá Missa e bênção dos Pães; 
11h  Casamento Comunitário;
18h Procissão, Missa e bênção dos Pães, presidida pelo bispo diocesano Dom Antonio Carlos Altieri.


Festa Social:

Como já é tradicional em nossa cidade de Caraguatatuba, no mês de junho acontece a Festa Social em louvor a Santo Antonio. Essa época de confraternização e alegria conta com praça de alimentação, barracas de comidas típicas - entre elas o tradicional bolinho caipira - havendo, ainda, o sorteio de diversos prêmios todas as noites.

PRENDAS ESPECIAIS

01/6/2012 SEX GELADEIRA
02/6/2012 SAB R$ 500,00
03/6/2012 DOM MÁQUINA DE LAVAR
04/6/2012 SEG MICROONDAS
05/6/2012 TER FOGÃO 4 BOCAS
06/6/2012 QUA R$ 600,00
07/6/2012 QUI NOTEBOOK
08/6/2012 SEX FOGÃO 6 BOCAS
09/6/2012 SÁB MOTO 0KM
10/6/2012 DOM R$ 1.000,00
11/6/2012 SEG TV LCD
12/6/2012 TER MOTO OKM
13/6/2012 QUA TABLESTS
14/6/2012 QUI REFRIGERADOR DUPLEX
15/6/2012 SEX COMPUTADOR
16/6/2012 SÁB CARRO 0KM
17/6/2012 DOM NETBOOK

Fonte: Site Paróquia Santo Antônio